terça-feira, 7 de abril de 2009
вσявσℓєтαѕ...
Tenho duas borboletas
que voam dentro de mim.
Uma é vermelha, de asas grandes.
Essa, tem quase sentimento próprio.
Outra é lilás.
Essa é linda, calma e cheia de esperança.
Neste momento, a vermelha
é quem está no comando
Quando ela bate as asas
meu peito se enche de ar.
Respiro com dificuldade,
meus instintos cospem fogo,
meus sentidos todos enlouquecem,
meu olfato sente só o seu cheiro,
meu paladar sente só o seu gosto,
meu tato quer somente teu corpo,
minha audição quer teus gemidos,
minha visão quer cruzar com teu olhar.
Por fim, minha intuição diz que iremos nos acabar.
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Por fim coleciono borboletas. Ao contrario todas vivas, no grande jardim dos campos celestiais e estas raras espécimes acasaladas se locupletam. Amorfadas aos seres angelicais, que entremeio caem na terra e são elaS que ensendeiam o sol ! Transmutam e se resguardam ao amanhecer, ao entardecer. Por fim, minha intuição me diz que nada se acaba, tudo recomeça.
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