domingo, 26 de fevereiro de 2012

No silêncio das lágrimas...


No silêncio das lágrimas...
A angústia é indisfarçável.
A tristeza é profunda.
A esperança é um pequeno vestígio,
quase inesxistente.

O silêncio é uma maneira de reunir
forças para o novo amanhã.

sábado, 12 de novembro de 2011

Moldura


Em minha face moldada
escorrem lágrimas confusas
mistas em dor e felicidade
uma parte do meu ser
vive a cada amanhecer
a outra dorme em silêncio
entre as teias de uma imagem
num vazio profundo
que consome minha alma
enxaguando minha face
com a mais nova lágrima.

domingo, 6 de novembro de 2011

quinta-feira, 3 de novembro de 2011


Há um deserto esquivo
Nos passos incertos que dou
Nesta estrada esburacada
Em que me tomas os sentidos.
Tropeço em palavras
E arrebato-me, já impávida e audaz,
Ao gosto do teu corpo
Que me atraiçoa a prudência.

Se digo que te quero, perco-me…
Se sussurro que te amo, perco-te…

Há vagas profundas que me assolam
A alma, invadida de ti
Num rompante instantâneo,
Provocando-me a cegueira
Da consciência já perdida…

Movo-me em quimeras
Alucinada pela tua voz,
E tu…

Tu?

Sou cortina de luz transparente,
Indivisível, estranha,
Que a tua cegueira não vê.

E perco-me por te amar…

terça-feira, 11 de outubro de 2011

Partes de mim...

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Uma parte de mim quer voar alto e longe
e outra parte quer se manter presa á atual realidade.

Uma parte de mim sabe e sente que não devo prosseguir
e outra parte teima em seguir adiante até onde conseguir ir.

Uma parte de mim quer viver intensamente o novo
e outra parte quer ficar quieta e acomodada ao que já conheço.

Uma parte de mim quer gritar, chorar se expor
e outra parte quer sussurrar e ficar num canto escondida.

Uma parte de mim quer sentir e viver o já e o agora
e outra parte tem muito medo deste mesmo momento ''presente''.

Uma parte de mim quer falar do amor que agora sinto
e outra parte quer calar as verdades que podem até destrui-lo.

Uma parte de mim quer por um fim a esta minha dúvida
e a outra parte ...
sabe que este fim será o começo de uma nova agonia.
(Luna)

terça-feira, 4 de outubro de 2011

No silêncio, espero e chamo por ti...

 
É no silêncio
que te tenho, sem te ter

É no silêncio
que te amo, sem te poder amar

É no silêncio
que me tomas, e fazes levitar

É no silêncio
que grito o teu nome

É no silêncio
que morro, pela tua presença

É no silêncio
que ouço o som das minhas lágrimas

É no silêncio
que acordo, mas não estás

É no silêncio
que anseio acordar do sonho

É no silêncio
que entrego a minha vida nas tuas mãos

É no silêncio
que vou morrer, até chegares

É no silêncio
que o meu coração chora e grita, meu amor


terça-feira, 27 de setembro de 2011

Na lagoa dos teus olhos...

Na lagoa dos teus olhos...

perguntas-me: "como serão os poentes na lagoa dos teus olhos?"
e
eu
respondo-te:
são olhos repletos de esperança num futuro que nunca viveremos.


A.Braga.

quinta-feira, 15 de setembro de 2011

 

Procuro-me, nesta ausência de mim,
distante do olhar da palavra,
na inutilidade das horas
que teimam em passar devagar,
silenciosas,
talvez já mortas
(como eu…).

Reconheço a alma escondida
atrás do véu da loucura
e, sem vislumbrar teu rosto,
reconheço os traços
e o toque dos teus lábios.

Procuro-me em ti
E escolho morrer nesse beijo
(que quero, desejo).

Busco as palavras certas
Que s’ocultam e estendem
entre vogais sem nexo,
e espero que me encontres aqui...
Onde já me perdi!

sábado, 3 de setembro de 2011

Teu nome grafado á Henna!


 Em certas partes da pele
Maquio-me de negrume nanquim
da ponta da pena respinga o breu
pigmenta-se a noite em mim

Á negra henna rimel me rendo
Renda bordada em pelo cetim
E quando auroreia a alva epiderme
Sou alvo da flecha em fogo, estopim

Sol só acende quando a seta me prenda
Acena certeira, peito aflora em carmim
vin(doura) d'um arco de aequeiro Arcanjo
Que me cora, colore, e me crava em marfim

Afina-me, rima-me, ronda-me, renda-me
Linhas desenhos desalinhos enfim
Em seu peito, meu rubro alinhado é que sente

O quanto nasci a ser sua assim.

terça-feira, 23 de agosto de 2011

 
 
 
 
E eu que nasci manuscrita a gravetos.
grafada na cor urucum que escolhi.
contra todas as outras que me empalideciam.
sou essa sensibilidade exposta...
lambendo a palavra por dentro do fogo.
lapidando meu texto na pedra ilegível.
em nu tão explícito ilícito e cru.
escrevo a ver se renasço selvagem.
tornando-me fêmea saida de um grito.
 

sexta-feira, 19 de agosto de 2011

Em segredo...



Em segredo me dispo das palavras que atormentam minha alma.
Espalho-as nas folhas brancas de uma vida que é a minha.
Faço delas emoções sentidas ao acaso das horas
Sensações suaves em minha alma…

Em segredo me revelo tal como sou… alma mar…alma fogo!
Sorrisos e lágrimas, alegrias e dores, sonhos e realidade.
Tempestades que nascem do nada …
E paz de uma alma tranquila…

Em segredo me dou…e em segredo me reencontro…
Não sei quem sou e sou tudo aquilo que sou.
Difícil de entender? Mais difícil é definir…
Sou eu apenas…em segredo…

quinta-feira, 18 de agosto de 2011

O manto da saudade...

  
 A lua esconde-se e sopra um vento gelado,
mas afinal... nada mais é que a saudade,
que num vazio sentido, fere minha alma...

Subjugada por uma ausência sentida,
liberto-me nas palavras... suaves, amantes...
e voo através do tempo e da distância...

Sob os efeitos narcóticos da saudade,
tive a ilusão do esquecimento,
mas de nada valeu...

Dispo os sonhos que me afogaram,
mas permaneço envolta nos fragmentos de um manto,
gelado... mas que me cobriu a vida...

Lua

terça-feira, 16 de agosto de 2011

Perdida no teu aroma...


 Moldo-te… desenho-te!
Deixo-me cair no abismo de mim…
Entre as paredes da minha oblacção
Entre os espaços esguios das minhas mãos errantes,
Que bailam ao sabor dos teus beijos… mortais,
Indeléveis, fatais, em tons de carmim
Que caiem como fragmentos suspensos do passado
Rodeias-me de palavras inocentes, num círculo vicioso, atónito
De conjugações profanas, num tormento sem (ar)rasto
Presa entre as correntes dos devaneios infligidos pela ternura
Dos sacrilégios invulgares provocados no sagrado altar
Do teu corpo, onde os meus dedos cometem pecados
Como fantasmas ancorando num porto sem destino,
De um qualquer universo perdido no ar que respiro (s)em ti!
Transfiguro a matéria viva do meu ser
Esse vulto (im)perfeito, incrustado no meu pensamento
Na luz dos teus olhos, brilhantes, iluminados
Desvirtuando a realidade perfeita onde te vestes de mim
O sangue fervilha-me na carne quente, sedenta, lasciva
Dessa maldição enviada pelos Titãs do Olimpo
Tornas-te na bebida mais doce, o mel onde me besunto
Doce tentação, louvor da minha alma
(im)pura, que se (re)veste de segredos e fantasias
Adocicadas pela impiedosa inocência
Desta queda (in)certa dos prazeres oferecidos
Adormeço em ti!


jm-justme.blogspot.com

sexta-feira, 5 de agosto de 2011

My Soul...

"Minha vida é um todo indivisível, e todas as minhas atitudes
encontram-se umas com as outras; e todas elas se elevam no
meu amor insaciável pela humanidade."

Mahatma Gandhi  


Navegante de águas calmas...
Percorro ladrilhos incertos na fantasia do ser...
Minha alma como um espelho de água...
Numa atracção pelo desconhecido na obscuridade dos contrastes...

sexta-feira, 29 de julho de 2011


nos olhos tranbordou a dor que sentiu na alma..
Fragmentos de uma dor que se espalhou por todo o cosmos...
E recolhida em seu enlutado silêncio,
Debrulhada em lágrimas gélidas do desengano...
Coroou o coração com gelo do iceberg que se formou
Como a sepultar ali, seu amor, assassinado pela desilusão...
Tantos sonhos mágicos sonhava esse amor,
Tinha sentimentos jovens, tão profundo, mas ingênuo...
Nem percebeu que um Véu de Maya lhe cobria a visão...
como adolescente carregada de vigor, asas criou...
Muito alto voou, e lá nas alturas, certeiro golpe a alvejou...

Lua

quinta-feira, 21 de julho de 2011

Labirinto de Emoções !

 
Teço meu norte incerto
Nas cartas de tarô.
Por onde vim,
Busquei emoções que me roubaram
Fazendo dos sonhos que restaram
Mil formas de recomeço.
Espantei males escondidos
Desordenei o vácuo da rotina
E transmutei as mágoas temporãs
Tornando-me a espera que não cansa,
Das horas que os anos
Não marcaram.
 
 
Lua

quinta-feira, 14 de julho de 2011

Na outra margem de mim...

 
 
Na outra margem de mim…
habita o riso aberto dos teus olhos
que ainda não cruzaram os meus
habita o som colorido das tuas palavras
que ainda não escutei!
Dentro de mim ouço…
e sinto a força do teu sentir
na incerteza do futuro por chegar!
Invado o espaço do teu pensamento
e ficas-me na memória…
pintado a preto e branco
num abraço colorido de sons e imagens!

Na outra margem de mim…
existem sons do pousar do teu olhar
nas curvas do corpo que ainda não conheces
existem cores dos meus desejos
que o teu corpo ainda não sentiu!
Dentro de ti vês…
e sentes o leve toque dos meus dedos
que deslizam pela estranha terra da tua alma!
Cercas-me de beijos e carícias
numa mistura de palavras coloridas
que me cobrem o corpo
e desabrocham num bouquet
de silêncios e delírios secretos!

domingo, 3 de julho de 2011

Nos braços da solidão...

O dia está nublado... cinzento... e a chuva começou a cair...
converso com o nada, e entrego-me nos braços da solidão...
A sua voz acalma-me e é o sussurro do vento que me embala...

A saudade tingiu a tua imagem gravada na minha alma,
envolvendo-a em lembranças latentes que entorpecem
 os meus sentidos,
e que despertam as lágrimas que se eternizam...

Invoco-te de um lugar encantado, onde repousam
o amor e os sonhos,
para que quebres as algemas de todas as ausências,
e me envolvas nos teus braços, naquele tão nosso abraço...
 
 
 Lua

sábado, 25 de junho de 2011

Noite de Sonhos...


Adormeço e te recebo em meus sonhos.
Desvairados sonhos, que me embalam e me acalmam.
Escuto o pulsar do teu coração...
Mergulho no silêncio, que nos faz cruzar o céu, deixando-nos no meio pairando,
onde as estrelas derramam gotas de brilhos celestiais sobre nós.
Onde o vento sussurra palavras que acalentam esperança pintada pela minha alma.
Ouça o vento, amor! Ele sussurra baixinho,
chamando-te para sonhar o mesmo sonho.
E quando acordar, se uma lágrima rolar, escapar sem controle,
saberá que também estava sonhando.

terça-feira, 14 de junho de 2011


Se me esfolassem agora, encontrariam 

o teu nome tatuado num dos meus ossos.


De mim, continuariam a nada entender.


Quanto a mim sei que sou sua




Lua

sexta-feira, 10 de junho de 2011

Estou à deriva...

 
Não queira me entender...
Sou indecifrável...
Não tenho destino.
Sou uma brisa que sopra sem direção...

Sou como a tempestade
Às vezes se anuncia violenta... Mas não chega... se dissipa no ar...
Sou o infinito longínquo
Mar bravio... em noite sem luar...
Quero ser a aurora... trazer a luz da manhã...
Uma flor... um pássaro...

Quero renascer como Fênix...
Quero ser o silêncio de uma noite tranquila...
Um perfume... uma nota musical...

Estou à deriva... sem âncora...
Segure minha mão... aprisione-me...

Quero perfumar sua alma...
Florescer em seu coração...
Ser a sua sinfonia de amor...

Ensine-me a viver!

sexta-feira, 20 de maio de 2011


É na raiz de ti que me encontro
É na raiz de ti que te amo
É na raiz de ti que me respiro
É na raiz de ti que nos damos
É na raiz de ti que me renasço
... todos os dias...

Lua

segunda-feira, 16 de maio de 2011

Espero...

  

Espero...

A parte de mim que contigo ficou
A parte de mim que é chama
A parte de mim que ama
A parte de mim que sou eu.
E nos dias caminho dividido
Esperando encontrar-me e juntar-me
Esperando ser um não metade
Esperando-te
Espero por mim.



      

domingo, 1 de maio de 2011

borboletas no estomago...

Borboletas no estomago,
ventre a espargir.
Tudo ganha asa.
 
Assis Freitas

É que a liberdade de estar-se presa  por  vontade tem sido assim....
Lá dentro um leve roçar de asas, um alçar de múltiplos vôos.
Uma tempestade de sentires…..um vendaval de reciprocidades.

Esse viver mágico de um pra sempre apaixonar...



É que o que permanece, sempre fortalece
E eu o amo ainda mais,
em todos  esses  anos
com  todas as metarmofoses
que fazem este viver de amar
sempre mais forte, mais intenso, mais completo.
Um  total  amor de borboletas...
 Lua


segunda-feira, 25 de abril de 2011

vestida de silêncio


Suavemente percorro as linhas
Daquele poema que me deste
Viajo em teu céu e me faço lua
E me perco em versos que me despe!

Estrelas cadentes iluminam
Nossa estrada inacabada
E entre nuvens que fascinam
Sigo tu'alma iluminada.

Nesta trilha de palavras
Onde tudo se lê nas entrelinhas
Meu coração impaciente
Aguarda a tua chegada.

Vou me vestir de silêncio
E me despir das palavras
Minh'alma traduzirá os versos
Que no peito o coração calava.
 

Lua

quarta-feira, 13 de abril de 2011

Vives em Mim...

 
 
Tu vives em meu pensamento constantemente
nas mais variadas formas.
Quando me fecho na minha solidão,
falo contigo palavras silenciosas.
Nesse momento eu não estou só.
Tua presença enche o meu espaço,
encontro-te no eco vazio dos meus passos.
Quando ti ouço o tempo pára no som calado de
tua voz e queima a ponta dos meus dedos,
nos gestos que morrem cinzentos.

Sigo os trilhos que um dia gravaste em minha
alma, e neles encontro a ausência do teu abraço.
Renasço no raio de sol, brilhante,
e no teu sorriso imaginado
Procuro-te nas palavras ditas nas rimas de um poema,
nos versos tristes de uma saudade.
Encontro-te na doçura do perfume nas horas incertas
em que me perco em mim e perdendo-me, encontro-te.

Sei que estás na doçura dos dias de primavera,e
no calor do verão.
Mas também nos tons de saudade no outono,
e no frio com que o inverno nos desperta para a realidade.
Estas comigo na manhã que nasce no dia que adormece calmo
no mar que luta e grita, na saudade que sente da tempestade
que revolta os sentidos furiosos de paixão.
Sei que somos imortais porque a nossa vida é muito mais
que o que pode sentir um simples coração.

sábado, 2 de abril de 2011

Que sejas tu...

 
A continuidade da minha canção
A essência de meus versos
A rima mais perfeita
O verbo que conjugo ...
O término das minhas buscas
O escolhido
O marcado
Que sejas meu objetivo alcançado
Acima de tudo
Sejas o amor jurado
Que diante do q desejo, sejas ...
Seja eu, teu raio de sol
Seja eu, a tua euforia
Tua maior alegria ...
O encanto de teus dias
Que além de teus sonhos
Seja eu, a tua realidade ...
A essência, o corpo que te invade
O abraço que te enlaça
O beijo que nos sela
O amor que nos espera ...
TU E EU
QUE ASSIM SEJA...

quinta-feira, 17 de março de 2011

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"Todo sopro que apaga uma chama
Reacende o que for pra ficar."

(O Teatro Mágico)
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As pegadas impressas na ALMA
São Indestrutíveis!

(Thomas de Quincey)

EXISTE EM MIM O TEU SER!

Abraço a dimensão do Mundo em
noites que hiberno na minha solidão
existe em mim o teu Ser

Eu te busco pela eternidade
amor divino e além da vida
eu te conheço de outras essencias
nem a morte nos separa
viveremos sempre e nos
reconheceremos neste ascenso
amor mais forte que a razão
a minh'alma gemea!

Sinto falta de teus olhos do teu
sorriso de amar-te
beije-me como se nossa vida
dependesse disso...
eu sempre soube que não posso perder-te...
caminhar perdida pela estrada da vida
magoada e triste
olhando as ondas beijando a areia da praia...

Mais uma vez te encontrei entre tantas vidas
te chamei mas não voltaste
não me reconheceste...
lágrimas de amor inundam meus olhos
qual tempestades e vendavais...
Re-encarnamos em tantas vidas
fomos tão felizes juntos
momentos eternos...em outra dimensão!

sexta-feira, 11 de março de 2011

Anjo...

Anjo

Me acolha em tuas asas
e me leve ao infinito
Me faça adormecer
sobre brancas nuvens
embalada por teus cânticos.
Deixe que eu descanse
na paz de teu silêncio...

Lua

segunda-feira, 7 de março de 2011



ALMA A VAGAR
A PROCURA
DA METADE...

DE ALMA
DE CORAÇÃO
DE ETERNIDADE.





Lua

domingo, 6 de março de 2011

pétalas...


Minha vida, como uma flor,
se desmanchou em pétalas
de sonhos desfeitos ,
perdidos no eco distante
da saudade ...
Na esteira do que passou,
no lamento sufocado,
naquele anseio calado,
no amor desperdiçado,
na rima de flor e dor ...
Lembranças, doce tortura !
Em seus braços deito,
deponho minha amargura ...
..

quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011

correntes...


As correntes que te prendem
E não te soltam...
São as mesmas que me prendem também!
Dois mundos
Duas almas
Um encontro em silêncio
Uma vida...
... presa a outras vidas!

Lua

sábado, 12 de fevereiro de 2011

Amigos,
Desculpem a ausência
Momentânea do blog,
Obrigada a quem visita 
meu blog comentando ou não...
Vocês são o motivo de estar aqui.
Abraços!


LUA

 
E se eu...

te disser,

Que Talvez eu só precise de você,
E talvez eu não esteja vendo isso,
Talvez você só precise de mim,
E se esse talvez for um sim,

Talvez amanhã eu saiba
Talvez amanhã eu siga.
Talvez amanhã não caiba
Nas palavras que te diga...
Talvez você me mostre...

Talvez...
 
Lua 

quinta-feira, 25 de novembro de 2010

consagro-te...

És a Minha

O
r
a
ç
ã
o
E por Isso te Rezo
Sempre com

D
e
v
o
ç
ã
o

Consagro-te!

quinta-feira, 18 de novembro de 2010

E...


enquanto te espero...

é no espelho da memória que te acaricio o cabelo,

todo o dia. todos os dias. a cada dia.


Lua

quarta-feira, 17 de novembro de 2010

Traga-Me Para A Vida...

  
 Traga-Me Para A Vida
Como você pode ver dentro
dos meus olhos 

  
direcionando você,
até minha essência...
Onde estou tão entorpecida

Dê-me fôlego
e me faça real
Traga-me..
para vida


sexta-feira, 12 de novembro de 2010

Desejo que me sintas [em ti] como uma espiral,

a rodopiar em ti,

dentro de ti,

sempre [em ti]

amoramor…amor….amor...amor.  


terça-feira, 9 de novembro de 2010



Eu?

Nas paredes
De Minh'alma...
Sua presença 
Se reflete!!


Lua