Respiro-Te,
Sorvendo cada partícula do ar que sai de Ti.
E contenho o fôlego,
Numa demora bastante
Para que o ar de Ti me entre no sangue,
E me percorra todo o avesso do corpo.
Assim fico…
Sorvendo cada partícula do ar que sai de Ti.
E contenho o fôlego,
Numa demora bastante
Para que o ar de Ti me entre no sangue,
E me percorra todo o avesso do corpo.
Assim fico…
Inebriada de um mágico sentir,
Contendo o fôlego…
Contendo o fôlego…
mais e mais…
Para que fiques em mim,
Até ao fim… Do fim
Para que fiques em mim,
Até ao fim… Do fim
.

















![[gga.jpg]](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhU_EGjWkh6KwTTe0-cdGZj8p7txIo5quOR4buZbJDp5Kra7BcN0UEo5Ufu1lCXm17ZMdjF59rA4fs2CzzGT9KIRfZSvmlikvgr-zdW0GrjOdd1jsTv9fRYKgmhzyGcVWVPJKoeffmaC-g/s1600/gga.jpg)




















































































































Etéreo infinito no espaço
ResponderExcluirhorizonte perdido
Há um fim
onde paralelas se encontram
onde decifra-se a existência
onde estarei...
onde o ar não existe
onde o fim é um novo começo.