segunda-feira, 25 de outubro de 2010

sopro de (quase) vida...

Respiro-Te,
Sorvendo cada partícula do ar que sai de Ti.
E contenho o fôlego,
Numa demora bastante
Para que o ar de Ti me entre no sangue,
E me percorra todo o avesso do corpo.
Assim fico…
Inebriada de um mágico sentir,
Contendo o fôlego…
mais e mais…
Para que fiques em mim,
Até ao fim… Do fim
.
.
.
Do fim



Um comentário:

  1. Etéreo infinito no espaço
    horizonte perdido
    Há um fim
    onde paralelas se encontram
    onde decifra-se a existência
    onde estarei...
    onde o ar não existe
    onde o fim é um novo começo.

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suspiro das almas