quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011

correntes...


As correntes que te prendem
E não te soltam...
São as mesmas que me prendem também!
Dois mundos
Duas almas
Um encontro em silêncio
Uma vida...
... presa a outras vidas!

Lua

Um comentário:

  1. De quando em quando
    nessa agonia
    triste fim me anuncia.
    Pela vida, por tudo, quase nada.
    Não há correntes, não há siladas.
    Doce ilusão... me carrega,
    lá no âmago tão escondida, tão exclusiva,
    dilacerantemente amarga.
    Tão minha, tão amorosa, tão longa e caprichosa.
    Amor, amar, amarei, conjugadas ou não,
    são sempre as mesmas não faladas,
    as mesmas no vão do infinito abismo,
    na alma repleta, no corpo vazio.
    Em todas que não me pertencem
    Em todas as vidas que não viverei
    Em nada que conteste o que há nesta vil e doce paixão.

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suspiro das almas