Há um deserto esquivo
Nos passos incertos que dou
Nesta estrada esburacada
Em que me tomas os sentidos.
Tropeço em palavras
E arrebato-me, já impávida e audaz,
Ao gosto do teu corpo
Que me atraiçoa a prudência.
Se digo que te quero, perco-me…
Se sussurro que te amo, perco-te…
Há vagas profundas que me assolam
A alma, invadida de ti
Num rompante instantâneo,
Provocando-me a cegueira
Da consciência já perdida…
Movo-me em quimeras
Alucinada pela tua voz,
E tu…
Tu?
Sou cortina de luz transparente,
Indivisível, estranha,
Que a tua cegueira não vê.
E perco-me por te amar…
Nos passos incertos que dou
Nesta estrada esburacada
Em que me tomas os sentidos.
Tropeço em palavras
E arrebato-me, já impávida e audaz,
Ao gosto do teu corpo
Que me atraiçoa a prudência.
Se digo que te quero, perco-me…
Se sussurro que te amo, perco-te…
Há vagas profundas que me assolam
A alma, invadida de ti
Num rompante instantâneo,
Provocando-me a cegueira
Da consciência já perdida…
Movo-me em quimeras
Alucinada pela tua voz,
E tu…
Tu?
Sou cortina de luz transparente,
Indivisível, estranha,
Que a tua cegueira não vê.
E perco-me por te amar…
















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suspiro das almas