E eu que nasci manuscrita a gravetos.
grafada na cor urucum que escolhi.
contra todas as outras que me empalideciam.
sou essa sensibilidade exposta...
lambendo a palavra por dentro do fogo.
lapidando meu texto na pedra ilegível.
em nu tão explícito ilícito e cru.
escrevo a ver se renasço selvagem.
tornando-me fêmea saida de um grito.
grafada na cor urucum que escolhi.
contra todas as outras que me empalideciam.
sou essa sensibilidade exposta...
lambendo a palavra por dentro do fogo.
lapidando meu texto na pedra ilegível.
em nu tão explícito ilícito e cru.
escrevo a ver se renasço selvagem.
tornando-me fêmea saida de um grito.






















![[gga.jpg]](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhU_EGjWkh6KwTTe0-cdGZj8p7txIo5quOR4buZbJDp5Kra7BcN0UEo5Ufu1lCXm17ZMdjF59rA4fs2CzzGT9KIRfZSvmlikvgr-zdW0GrjOdd1jsTv9fRYKgmhzyGcVWVPJKoeffmaC-g/s1600/gga.jpg)




















































































































