Quis, num compasso de esperas, erguer a manhã à altura sonâmbula dos meus sonhos e fui, como quem apanha insónias num campo de girassóis, despentear-lhe os cabelos de menina ainda lua, já mulher. Um fio de horizonte surgiu nos contornos de uma gaivota que deslizou entre os dois verbos e os sonhos espalharam-se até ao sul do meio-dia, num voo raso pelas dunas do azul, como búzios irrequietos nas mãos da maresia.
terça-feira, 7 de setembro de 2010
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Lua linda Lua
ResponderExcluirTuas poesias não comento
Não ousaria profanar as letrar
apenas as devoro
Dela me alimento
Lua linda Lua
ResponderExcluirTuas poesias não comento
Não ousaria profanar as letrar
apenas as devoro
Delas me alimento...