
...desenhei meu corpo nas águas profundas do rio,
que em mim corre e nele me percorri em tons de azul,
cor do céu que nunca morre...
desenhei minha alma nas ondas do poderoso mar que fora de mim se move
e nele a desenhei em tons de branco nobre, leves, mas sóbrios...
desenhei meu corpo em minha alma,
e a mistura se fundiu em tons vermelhos de puro sangue...
e minha alma, pária de si própria, desenhou no meu corpo
a felicidade de se saber comigo e não mais solitária...
desenhei, por fim, no mais profundo de mim, um campo de flores,
de todas as cores, exalando todos os perfumes,
completamente preenchidas com todas as vossas dores...















![[gga.jpg]](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhU_EGjWkh6KwTTe0-cdGZj8p7txIo5quOR4buZbJDp5Kra7BcN0UEo5Ufu1lCXm17ZMdjF59rA4fs2CzzGT9KIRfZSvmlikvgr-zdW0GrjOdd1jsTv9fRYKgmhzyGcVWVPJKoeffmaC-g/s1600/gga.jpg)





















































































































Do reflexo de ti
ResponderExcluirnasceu a beleza
da sintonia a alma
da conjunção deles a vida.
O rio transformou-se em mina
e a natureza dai frutificou.
Do espelho d'agua o sorriso
o pássaro cantou
o céu se abriu
e o sol !
A ! o sol se iluminou...