Pudesse eu voltar atrás
Por um instante que fosse...
Voltar àquela página
Que deixei em branco
E vasculhar os versos
Do poema que não te escrevi
Mas que
Mesmo assim
Te ofereci...
Nem percebeste
Que era poesia
O que ali estava
Bem à frente dos teus olhos
Ao alcance dos teus dedos
Mas tão longe do teu sentir...
E inconscientemente
Leste-o na minha pele
Com as palmas das tuas mãos
Como se o tivesse escrito em braille
Mas não o entendeste...
Pudesse eu voltar atrás
Parar o tempo
Por um instante que fosse...
E corrigir as rimas
Sem sentido
Desse estranho poema
Que me marcaram a alma
E me secaram a fonte dos afectos...
Por um instante que fosse...
Voltar àquela página
Que deixei em branco
E vasculhar os versos
Do poema que não te escrevi
Mas que
Mesmo assim
Te ofereci...
Nem percebeste
Que era poesia
O que ali estava
Bem à frente dos teus olhos
Ao alcance dos teus dedos
Mas tão longe do teu sentir...
E inconscientemente
Leste-o na minha pele
Com as palmas das tuas mãos
Como se o tivesse escrito em braille
Mas não o entendeste...
Pudesse eu voltar atrás
Parar o tempo
Por um instante que fosse...
E corrigir as rimas
Sem sentido
Desse estranho poema
Que me marcaram a alma
E me secaram a fonte dos afectos...
Todos os caminhos são labirintos
ResponderExcluirque levam a vários lugares.
erra-se
acerta-se
e a saida e´sempre no mesmo lugar...